Em Jo-arto cabe admitirmos que o entendimento quanto à diversidade da sonorização mundial em aspectos cognitivos é, possivelmente, incompreensível para todos, mas não para o Divino.
Então, a preservação desses valores culturais tem muita importância para o ser humano em suas "patricidades" porque há compreensão no processo de comunicação!
A perfeição sonora geralmente é extraída da compreensão e expressões felizes. Quando se traduz qualquer texto, gera-se uma concepção diferente da palavra e enseja uma nova oportunidade, talvez única de impressão sonora e belezas variáveis. É outra situação,obviamente.
A importância da sonorização traduzida em cada língua é mais uma maneira de se agradar a Deus. Será? Depende. Mas, pode ser. O maior problema é saber se a palavra ou expressão traduzida apresenta boas intenções para com o tradutor e seus seguidores. Este deve ser um cuidado elementar em Jo-Arto.
Enfim, o som resultado pode ser até agradável, o que já é interessante, de um entendimento desagradável, o que já não é tão interessante. Podendo ser até ofensivo. Mas, perceba bem. O que está ofensivo tornou-se um som agradável. Nada é inútil. Eu não preciso nem traduzir. O valor de um som agradável é reconfortador psiquicamente. Mas, ao traduzirmos a tal palavra, expressão, etc, se nos sentirmos enganados ou traindo os próprios valores, é chato. É um banho de água fria!
"Não se traia e compreenda antes. Ou fantasie com o som e seja feliz. Você não é responsável pela expressão infeliz original criada!" TjjD
Leia uma estorinha de Nórbill - regionalismo
http://umcaravaggiofrancesa.blogspot.com.br/2010/10/norbill-contando-estoria.html
e+++
http://indiomiaindio.blogspot.com.br/2014/11/idioma-indigena-e.html
http://indiomiaindio.blogspot.com.br/2014/11/nomes-indigenas-oficiais.html
e++tst do
http://umcaravaggiofrancesa.blogspot.com.br/2010/11/amikeco.html
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Caso você use um texto regionalizado como o de Nórbill,
faça-se a mesma tradução fonética em condições da razoabilidade ortográfica. O
importante é o sentimento a ser repassado se é bom ou ruim, agradável ou não
para aquele grupo. É ético, divulgar o texto original a ser apresentado.
Com vistas também à eticidade, a tradução fonética deve ser
a mais fiel possível ao modo regional. Devem-se fazer os ajustes a ortografia
que se fizerem necessárias. Eu não preciso criticar a pronúncia, porque a fala
é importante para o estudo de sonorização, mas a escrita oficial é prudente. A
musicalização tem seus segredos e arranjos.
Se quiser usar somente a tradução fonética, neste caso,
expressada pelo costume, tudo bem + mas o ideal é a expressão fonética oficial
em condições ortográficas e de pronúncia corretas.
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Percebi
na produção em Jo-Arto que não precisamos nos preocupar com as traduções,
porque será ético apresentar ao público o texto original trabalhado. E, é
interessante afirmar que em uma única produção em Jo-Arto, poderá haver mais de
uma interpretação musical sem prejuízo qualitativo. Este acontecimento viabiliza
a diversidade qualitativa musical em arte. Cada uma pode estar mais perfeita
que a outra e não se atrapalham. Considerando enfim, o liberalismo musical.
Pois, outras interpretações e até outras versões musicais, diferentes e
concernentes ao mesmo compositor, dependem de autorizações para
comercializações. Isso é básico e ético de Nova Era. TJ
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