sábado, 5 de março de 2016

DI-ARTO18


Em Jo-arto cabe admitirmos que o entendimento quanto à diversidade da sonorização mundial em aspectos cognitivos é, possivelmente, incompreensível para todos, mas não para o Divino. 

Então, a preservação desses valores culturais tem muita importância para o ser humano em suas "patricidades" porque há compreensão no processo de comunicação! 

A perfeição sonora geralmente é extraída da compreensão e expressões felizes. Quando se traduz qualquer texto, gera-se uma concepção diferente da palavra e enseja uma nova oportunidade, talvez única de impressão sonora e belezas variáveis. É outra situação,obviamente. 

A importância da sonorização traduzida em cada língua é mais uma maneira de se agradar a Deus. Será? Depende. Mas, pode ser. O maior problema é saber se a palavra ou expressão traduzida apresenta boas intenções para com o tradutor e seus seguidores. Este deve ser um cuidado elementar em Jo-Arto. 

Enfim, o som resultado pode ser até agradável, o que já é interessante, de um entendimento desagradável, o que já não é tão interessante. Podendo ser até ofensivo. Mas, perceba bem. O que está ofensivo tornou-se um som agradável. Nada é inútil. Eu não preciso nem traduzir. O valor de um som agradável é reconfortador psiquicamente. Mas, ao traduzirmos a tal palavra, expressão, etc, se nos sentirmos enganados ou traindo os próprios valores, é chato. É um banho de água fria! 

"Não se traia e compreenda antes. Ou fantasie com o som e seja feliz. Você não é responsável pela expressão infeliz original criada!" TjjD 



Leia uma estorinha de Nórbill - regionalismo

http://umcaravaggiofrancesa.blogspot.com.br/2010/10/norbill-contando-estoria.html

e+++

http://indiomiaindio.blogspot.com.br/2014/11/idioma-indigena-e.html

http://indiomiaindio.blogspot.com.br/2014/11/nomes-indigenas-oficiais.html


e++tst do

http://umcaravaggiofrancesa.blogspot.com.br/2010/11/amikeco.html


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Caso você use um texto regionalizado como o de Nórbill, faça-se a mesma tradução fonética em condições da razoabilidade ortográfica. O importante é o sentimento a ser repassado se é bom ou ruim, agradável ou não para aquele grupo. É ético, divulgar o  texto original a ser apresentado.
Com vistas também à eticidade, a tradução fonética deve ser a mais fiel possível ao modo regional. Devem-se fazer os ajustes a ortografia que se fizerem necessárias. Eu não preciso criticar a pronúncia, porque a fala é importante para o estudo de sonorização, mas a escrita oficial é prudente. A musicalização tem seus segredos e arranjos.


Se quiser usar somente a tradução fonética, neste caso, expressada pelo costume, tudo bem + mas o ideal é a expressão fonética oficial em condições ortográficas e de pronúncia corretas. 

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Percebi na produção em Jo-Arto que não precisamos nos preocupar com as traduções, porque será ético apresentar ao público o texto original trabalhado. E, é interessante afirmar que em uma única produção em Jo-Arto, poderá haver mais de uma interpretação musical sem prejuízo qualitativo. Este acontecimento viabiliza a diversidade qualitativa musical em arte. Cada uma pode estar mais perfeita que a outra e não se atrapalham. Considerando enfim, o liberalismo musical. Pois, outras interpretações e até outras versões musicais, diferentes e concernentes ao mesmo compositor, dependem de autorizações para comercializações. Isso é básico e ético de Nova Era. TJ 

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