quinta-feira, 3 de março de 2016

DI-ARTO 10



É importante nós percebermos o quanto as expressões linguísticas ou idiomáticas são belas, não obstante para fins centralizadores do poder não necessitarmos mais do que a própria língua materna, na minha opinião! 

Cada som tem sua especificidade e belezas únicas e impressionáveis. Porém, no poder entre nações há que se optar pelo respeito ao alheio, ao estrangeiro. Salve-se o Esperanto para este mundo! Eu sou muito Esperantista, não precisam se preocupar, mas não é o único interesse expressionista do mundo com sua importância para Deus. "Deus pode suscitar vida a pedra." Já ouviu essa? 

Factualmente, eu gostaria de que o Esperanto fosse logo a língua internacional oficial deste mundo. Mas, não está? Será? É o melhor para nós entre Nações. Inclusive, quanto à preservações idiomáticas oficiais e que interessam. 

Eu posso dizer até que eu amo muito o Esperanto, mesmo. Mas no momento em que estamos, nem todos seres humanos merecem-no(e, eu já pensei que sim). Por vezes, alguém não é digno até do próprio idioma (não sei se estou atrasada e ngn deve ser dessa maneira tão patriótico em relação às oficialidades pátrias?)Por isso está tão devagar esta oficialização.

Então, o Jo-Arto é uma homenagem as lutas instrínsecas ao processo de culturalização, inclusive musicais ou de cunhos idealísticos, de cada lugar!E, posso considerar que há mais felicidades na tradução patríaca nesta Arte do que a Esperantana, posto que o Esperanto é novo e carece de Histórias neste sentido visado em "Jo".

O processamento de unificação para mim é do ponto intrínseco de cada um para um extremo em P.E(?). O contrário, poderia eliminar o primeiro (?). Mas, há coisas que são assim também. Como eu penso assim em relação ao interesse Divino sobre nós, também eu sigo esses intentos. Eu sou assim! Desculpe-me, não pelo que sou e por estar feliz assim, mas pelos choques! Assustam realmente idéias diferentes. Mas, o momento é de amadurecimento temporal humano e de percepção melhorzinha. 

Buuu! e Buáaa> Estamos no século 21, ficando maiores de idade. R´´aaaa!!Não era tão bom sermos crianças; será bom sermos crianças com pessoas responsáveis socialmente e que nos amam de verdade. Isso, ainda, não é verdade (genericamente), mas na ilusão pode ser, ou até em fatos, mas não são suficientes para mim concernente aos relacionamentos existentes neste nosso mundo. E, a confiança?

Ouça a música do Peninha, depois do DI-ARTO 4 (...mas não tem revolta não...+- em 35:42 vídeo). É um tipo do tipo que gostaria de lhe dizer, mas não é sobre a paixão).  E, continua ouvindo, outra...(ou você me engana ou não está madura...)ISSO é uma peninha em um sentido, mas o Peninha(o cantor) é 10 para mim!



Leia o meu texto antigo (+-2010)sobre o Esperanto>


O ESPERANTO: O MELHOR PARA O MUNDO!


Dos “melhores do mundo” para um mundo melhor! Um mundo perfeito! E, onde permanecerá Deus? Perguntou o orador. No mundo inteiro! Foi a resposta de um ser sensato temente ao Criador.

"Que ótimo!" Pensaram unissonamente os representantes dos povos do mundo! Estamos em um mundo perfeito onde todos falam seu idioma corretamente em plena harmonia no processo de comunicação!

Porém, antes de esse mundo existir, havia uma questão fundamental a ser superada: a competição humana! O detentor da informação era o principal responsável pelo êxito ou fracasso das Instituições. Ele era o agente transformador ou destruidor! E, não muito raro, prejudicava o complexo como um todo nos favorecimentos pessoais.

Igualmente, foram surgindo os problemas decorrentes da competição: país contra país, idioma versus idioma, o indivíduo superconservador, super-racionalizado contra o indivíduo ultrapassado, ultraduvidoso; o supercão versus o super-vira-lata; subnutridos contra o hiperobesos; o anticristo versus o anti anti-imperialista Divinal; os personagens antieconômicos em ataque aos autossustentáveis; e assim por diante. Toda essa concorrência nefasta propiciou a queda financeira mundial das negociações.

Por causa dessa luta pungente dos seres vivos que digladiavam-se pela sobrevivência humana, surgiram várias propostas de reestudos sociológicos e socioeconômicos de soerguimento nacional nos Encontros Internacionais.

Então, nesse ínterim, apareceu um ser, muito sensato, chamado Ludwik Zamenhof, poliglota e médico, que elaborou o plano aceitável para reconquistas e entendimentos mundiais, visando à paz na intercomunicabilidade dos povos: a Língua Internacional Neutra, denominada Esperanto!

A partir da conscientização supranacional sobre a necessidade das transformações no processo da comunicabilidade transnacional com o uso oficial do Esperanto, o mundo começou a mudar, a pensar e a interagir nas coligações e coaspirações, permitindo coentendimentos primorosos holístico-universais.

Em cada Nação, a ideia única que pairava nos pensamentos era a da necessidade de manutenção do respeito interno ao idioma, e aos usos e costumes nacionais. Passou-se a exigir somente o aprimoramento linguístico nacional periodicamente e a utilização da Língua Neutra na globalização ou Relações Internacionais.

Os povos superaram-se, econômica e financeiramente, e tornaram-se prósperos na comercialização, nos entendimentos sócioeconômicos, políticos e culturais, entre outros.

Por fim, o mundo tornou-se melhor e digno de seu “povo”, e o “povo”, digno de seu mundo!

Terezinha Moutinho




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